Entre as argumentações está a de que a limitação de downloads abreviará a alta velocidade alardeada como a grande vantagem do novo serviço.
"É como você pagar por uma carruagem que no meio do caminho vira abóbora", explicou à Agência Brasil a coordenadora institucional da Proteste, Maria Inês Dolci. "Quem contrata o serviço 4G quer transmitir muitos dados de forma rápida. Se as operadoras poem um limite de quantidade de dados e decidem que, ao atingi-lo, a velocidade da rede diminui, elas, de certa forma, estão enganando o consumidor".
PROTESTE aconselha consumidor a não gastar ainda com o 4G
A mentira do 4G
O Japão não chama a tecnologia LTE como 4G, pelo simples fato de não realizar download a 100Mb, velocidade minima para ser considerado 4G, por isso o Japão a chama ainda de 3G.
Os japoneses seguem o que sugere a União Internacional de Telecomunicações, órgão da ONU, que considera 4G a conexão com velocidade de download de pelo menos 100 Mbps.
A alteração se deu nos Estados Unidos, em que à revelia da União Internacional de Telecomunicações, baixou o padrão do 4G de 100Mb para 10Mb o download, e assim nasceu o 4G de mentirinha
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